O crescente interesse académico pelas artes da marioneta tem lançado novos contributos para aliar as vertentes da criação, da investigação e da formação. Cruzando tradições ancestrais e estímulos contemporâneos, a marioneta situa-se nas práticas cénicas enquanto artefacto, extensão e desdobramento do corpo do ator-manipulador, ampliando a expressão imagética e a espacialidade dos seus corpos orgânicos/fictícios, animados/inanimados.