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12.04.2018
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O pró-presidente para as Artes do Politécnico de Lisboa foi eleito académico correspondente nacional, enquanto Historiador de Arte, para a instituição tutelada pela Secretaria de Estado da Cultura e presidida pelo Presidente da República.

A Academia Nacional de Belas Artes é a sucessora das, já extintas, Academia Real de Belas e Academia Portuense das Belas Artes. O seu principal fim é o de promover a  investigação, estudo e divulgação dos problemas colocados pelas artes visuais, emitir pareceres e colaborar na elaboração do inventário descritivo e crítico dos monumen
tos e obras de arte nacionais e estrangeiras, colaborar na definição de um programa de enriquecimento do património arqueológico e artístico do país e no ensino das artes visuais e da história da arte portuguesa, entre outras atribuições.

Fazem parte da Academia Nacional de Belas Artes: Académicos efetivos; Académicos correspondentes nacionais; Académicos correspondentes estrangeiros; Académicos honorários; Académicos de mérito e Académicos jubilados. Os académicos correspondentes nacionais são designados de entre artistas e estudiosos de arte de nacionalidade portuguesa e a sua função é assistir, com função consultiva e sem direito a voto, às sessões para as quais seja convocados.

Nestas sessões, podem apresentar comunicações, realizar conferências e colaborar nos trabalhos da Academia. Devem ainda aceitar participar nas comissões para as quais são nomeados ou eleitos.
Paulo Morais-Alexandre é professor do Ensino Superior, regente das cadeiras “Problemas da Arte Contemporânea” e “História da Arte”, na Escola Superior de Teatro e Cinema. Doutor em Letras, especialidade de História da Arte pela Universidade de Coimbra e investigador do Centro de Investigação e de Estudos em Belas-Artes – CIEBA da Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa. É atualmente o pró-presidente para as Artes do Politécnico de Lisboa.

Texto de CS/GCI
Foto de MN/GCI