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09.12.2019
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No âmbito do Programa Nacional de Desfibrilhação Automática Externa (PNDAE), o Politécnico de Lisboa (IPL) dispõe, desde 3 de dezembro, em todas as suas Unidades Orgânicas, Serviços da Presidência e Serviços de Ação Social, equipamentos de Desfibrilhação Automática Externa, com o objetivo de prestar socorro imediato a pessoas sujeitas a paragem cardiorrespiratória.

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"Sabendo que a probabilidade de sobrevivência a um evento desta natureza é tanto maior quanto menor for o tempo do socorro, é decisivo que as instituições disponham deste equipamento e de pessoas habilitadas à sua utilização", refere Manuel Correia, presidente do Conselho de Gestão do Serviço de Saúde Ocupacional.

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Da esquerda para a direita: Aida Carolo, formadora da Escola de Socorrismo da CVP e docente da Escola Superior de Tecnologia da Saúde de LIsboa, Manuel Correia, presidente do Conselho de Gestão do Serviço de Saúde Ocupacional do IPL e Elmano Margato, presidente do IPL

Este investimento assenta na estratégia de aposta na prevenção da Saúde definida pelo Politécnico de Lisboa, consubstanciada também na formação em Emergência e Primeiros Socorros e em Suporte Básico de Vida com DAE que tem sido ministrada, gradualmente, aos trabalhadores da instituição no âmbito do protocolo de cooperação com a Cruz Vermelha Portuguesa (CVP).

A formação em Suporte Básico de Vida com DAE concede ao detentor, competências para, em situações de paragem cardiorrespiratória devidamente identificadas, exercer a prática do ato de desfibrilhar, operando com equipamentos desfibrilhadores automáticos. Aos trabalhadores que frequentaram a formação e a quem foi emitido pela Escola de Socorrismo da CVP o Certificado de Formação Profissional, é feita delegação de competências para desfibrilhar e operar em segurança o DAE.

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Esta medida, é uma das expressas no Protocolo de Cooperação assinado em 30 de maio deste ano, pela Cruz Vermelha Portuguesa, a Associação Movimento Salvar Vidas e o Politécnico de Lisboa.

Já em 9 de maio, o IPL tinha celebrado um protocolo com a Associação Movimento Salvar Vidas, cujo objetivo é promover a troca de experiência e de informação técnico-científica, apresentação de projetos conjuntos e organização de eventos, nomeadamente campanhas de sensibilização para a temática do combate à morte súbita cardíaca e cardio-proteção.

O presidente do IPL, Elmano Margato, e Gabriel Boavida, fisioterapeuta e fundador do movimento cívico Salvar Mais Vidas, decidiram, nessa altura, unir esforços para promover um país mais bem preparado para responder a emergências médicas e situações de paragem cardiorrespiratória, uma das bandeiras do movimento cívico.

 

 

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