O Presidente do IPL, António Belo, fez a abertura solene do ano letivo 2025/2026 do Instituto Superior de Engenharia de Lisboa (ISEL), no dia 21 de outubro, no auditório principal.
Um momento simbólico que reuniu a comunidade académica, colaboradores e estudantes para celebrar o início de um novo ciclo. A sessão contou também com as intervenções do presidente do Instituto Superior de Engenharia de Lisboa (ISEL), José Nascimento, e do bastonário da Ordem dos Engenheiros, Fernando Almeida Santos, tendo sido marcada pela assinatura de um protocolo de colaboração entre as duas instituições.

O evento contou com a participação da comunidade académica, antigos e atuais colaboradores, estudantes e convidados institucionais, assinalando o início de mais um ano dedicado ao ensino, à investigação e à inovação.
Na sua intervenção, o presidente do IPL, António Belo sublinhou que 2025/2026 vai ser um ano de profundas alterações no ensino superior, com a discussão das propostas de revisão do Regime Jurídico das Instituições de Ensino Superior (RJIES) e a introdução das Universidades Politécnicas, perspectivando que o próximo ano letivo possa já decorrer sob esta nova designação. O presidente do Politécnico de Lisboa destacou ainda o “trabalho de casa” que o IPL tem pela frente, nomeadamente na avaliação institucional sem condicionantes pela A3ES, no plano estratégico de médio e longo prazo, no manual de qualidade e na consolidação da política de investigação.

O presidente do ISEL, José Nascimento, reforçou a aposta da escola na modernização do ensino, na internacionalização e sustentabilidade, com destaque para a construção da nova Residência ISEL-R0 e o desenvolvimento de projetos inovadores na área da energia fotovoltaica com participação de estudantes e diplomados. O dirigente valorizou o papel da comunidade do ISEL, “são os docentes, os técnicos e os estudantes que transformam o ISEL e lhe dão identidade”, disse José Nascimento.
Já o bastonário da Ordem dos Engenheiros, Fernando Almeida Santos, sublinhou a importância da ligação entre a academia e a profissão, lembrando que as transformações introduzidas pelo Processo de Bolonha reforçam a unidade da engenharia portuguesa, defendendo “uma profissão que fale a uma só voz”.

A cerimónia incluiu ainda a entrega de prémios e bolsas, o reconhecimento de trabalhadores docentes e pessoal técnico, administrativo e de gestão, com 25 anos de serviço, e terminou com um Porto de Honra.
Texto de MFC/GCI
Imagens de JC/GCI