Passar para o conteúdo principal
15.10.2013
_mg_6958.jpg

O presidente do Tribunal de Contas sublinha a importância da cooperação ativa entre o Estado e os Técnicos Oficias de Contas para “obtermos uma informação melhor e mais rigorosa”.

Na intervenção que fez no congresso internacional de contabilidade e auditoria, organizado pela Ordem dos Técnicos dos Oficiais de Contas, e o Instituto Superior de Contabilidade e Administração de Lisboa, Guilherme d’Oliveira Martins refere ainda “boas contas geram mais responsabilidade, permitindo não gastar mais do que podemos e menos do que devemos”.

[caption]José Gomes FerreiraJosé Gomes Ferreira, jornalista[/caption]

Para o jornalista José Gomes Ferreira a situação sócio-económica de Portugal resulta, em muito, de não termos tido boas contas, “agora estamos a pagar o efeito disso”, disse na abertura do congresso que reuniu 450 participantes na FIL, no parque das Nações. Num discurso, recheado de fortes críticas ao Governo, o jornalista acredita na qualidade dos técnicos oficiais para auferir as contas, o que se passa é que “estamos perante fenómenos novos em que assistimos a uma espécie de corrupção legal de comportamentos e valores .”

[video:https://www.youtube.com/watch?v=z6Xe00Ync0Y]

Domingues Azevedo, bastonário da OTOC, defende que o tema do congresso “a contabilidade pública como fator de transparência”, seja “uma espécie de grito que choque consciências, para que os governantes nos deem contas”, disse, no dia de abertura.

[video: http://youtu.be/SwI7CZtxYjk]

Também o presidente do Instituto Politécnico de Lisboa, Vicente Ferreira, refere a importância da temática face ao contexto sócio-económico em que vivemos. 

[video:http://youtu.be/pAfhXEXnFbs]

“Sem contas não há rigor”, foi o tema de abertura do congresso, com os oradores: jornalista José Gomes Ferreira; Rui Rio, presidente da Câmara Municipal do Porto e Jesús Lizcano da Universidade Autónoma de Madrid.  O painel foi moderado por Maria João Mendes, vereadora da área financeira da Câmara Municipal de Lisboa.

No segundo dia, após a intervenção do presidente do Tribunal de Contas, "A contabilidade pública na Europa" esteve em debate pelos professores Bernardino Benito, da Universidade de Múrcia e Paula Santos do ISCAL. A moderadora desta sessão, Lúcia Rodrigues, representante da OTOC na Comissão Executiva de Contabilidade Pública, referiu como é fundamental o Estado perceber a importância de contratar Técnicos Oficiais de Contas.

As "Tendências evolutivas da contabilidade pública" foram abordadas, na última sessão do congresso, por Hélder Reis, secretário de Estado do Orçamento, e Óscar Figueiredo, coordenador do Comité de Normalização Contabilística Público. Maria José Fernandes, do Instituto Politécnico do Cávado e Ave, assumiu o papel de moderadora.

Rui Almeida, presidente da Comissão Científica e docente do ISCAL, apresentou as conclusões do encontro internacional com 450 participantes.

Ana Cristina Perdigão, vice-presidente do Instituto Politécnico de Lisboa assumiu a presidência da comissão executiva do XIV congresso internacional de contabilidade e auditoria.

Os momentos musicais, de abertura e fecho do congresso, foram interpretados por alunos da Escola Superior de Música de Lisboa.  

VG

Image
Image
Image
Image
Image
Image
Image
Image
Image
Image
Image
Image
Image
Image
Image
Image
Image
Image
Image
Image
Image
Image
Image
Image
Image
Image
Image
Image
Image
Image
Image
Image
Image
Image
Image
Image
Image