Funlab, da Escola Superior de Tecnologia da Saúde, foi o projeto vencedor da décima edição do Poliempreende. A ideia de negócio passa por produzir e comercializar lâminas histológicas de diferentes tipos de tecido, de origem animal, para utilização educacional. Trabalhar um produto com rigor científico, adequando-o à realidade nacional do programa e orientações curriculares do Ministério da Educação e Ciência, é o objetivo de Susana Dias, Ana Cunha e Amadeu Ferro. Duas licenciadas em Anatomia Patológica, Citológica e Tanatológica, e um professor da ESTeSL, preocupados com a falta de oferta de materiais didáticos, essenciais à aprendizagem das ciências e biologia.
O segundo lugar ex aequo coube aos projetos Office Kids, de Marisa Simões, aluna da Escola Superior de Educação de Lisboa e Cruz Bueno, de Lucas Bueno, recém-diplomado da Escola Superior de Dança.
Fornecer um serviço de creche e jardim-de-infância em empresas com alguma dimensão é a proposta de Marisa Simões. Associar a moda à dança criando peças de vestuário únicas, onde cada detalhe é importante, é o que pretende Lucas Bueno, um bailarino que se tornou designer.
No terceiro lugar ficou o projeto Blendi apresentado por alunas da Escola Superior de Tecnologia da Saúde, cuja ideia de negócio passa por conceber e comercializar malas de design atrativo com lancheira térmica incorporada.
Este ano foram onze os projetos apresentados ao júri do Concurso de Ideias Poliempreende, no dia 19 de julho. Nesta que é a décima edição, o júri foi mais uma vez presidido pelo vice-presidente do Instituto Politécnico de Lisboa, Prof. Manuel Correia, e constituído por Nuno Monge da Caixa Geral de Depósitos, Miguel Gonçalves da GesEntrepeneur, José Vale do IAPMEI, José Damião do Madan Parque e Carlos Fontão de Carvalho da BDO.
A cerimónia da entrega de prémios realiza-se a 30 de julho, nos serviços da presidência do Instituto Politécnico de Lisboa.
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